Ex-prefeito e atual Ministro Fernando Bezerra Coelho sob investigação do MPF
A Prefeitura de Petrolina, gestão Júlio Lóssio, entrou com uma ação civil pública, contra Fernando Bezerra Coelho, acusando o mesmo de irregularidades na aplicação de recursos do Ministério da Saúde. O ministério Público Federal aceitou a ação foi gerando inquérito, a portaria foi publicada em 14 de junho para investigação.
As referidas irregularidades estavam relacionadas, segundo documento postado no site do MPF, aos preços praticados na execução do convênio 2673/2001, na gestão do então prefeito Fernando Bezerra (atual ministro da Integração Nacional). A Prefeitura teria praticado preços 18,73%, em média, acima dos aprovados pelo Ministério da Saúde.
O chamado “apoio técnico e fortalecimento do Sistema Único de saúde–SUS” dito no convênio dizia respeito à construção do Hospital de Traumas.
Em junho do ano passado, o Tribunal de Contas notificou o atual ministro e ex-prefeito a devolver aos cofres públicos R$ 2 milhões relativos a esse convênio. Na ocasião, FBC enviou uma nota de esclarecimento à imprensa, afirmando que “O Tribunal de Contas da União acompanhou todo o procedimento licitatório. A aplicação dos recursos o Tribunal de Contas do Estado aprovou, desde 2004, as contas da Prefeitura de Petrolina referentes ao ano de execução do Convênio. E o Ministério da Saúde, em sua análise, atestou que o objeto do Convênio foi integralmente executado, embora tenha feito alguns questionamentos quanto aos projetos de engenharia e aos preços cobrados pela empresa contratada”.
As referidas irregularidades estavam relacionadas, segundo documento postado no site do MPF, aos preços praticados na execução do convênio 2673/2001, na gestão do então prefeito Fernando Bezerra (atual ministro da Integração Nacional). A Prefeitura teria praticado preços 18,73%, em média, acima dos aprovados pelo Ministério da Saúde.
O chamado “apoio técnico e fortalecimento do Sistema Único de saúde–SUS” dito no convênio dizia respeito à construção do Hospital de Traumas.
Em junho do ano passado, o Tribunal de Contas notificou o atual ministro e ex-prefeito a devolver aos cofres públicos R$ 2 milhões relativos a esse convênio. Na ocasião, FBC enviou uma nota de esclarecimento à imprensa, afirmando que “O Tribunal de Contas da União acompanhou todo o procedimento licitatório. A aplicação dos recursos o Tribunal de Contas do Estado aprovou, desde 2004, as contas da Prefeitura de Petrolina referentes ao ano de execução do Convênio. E o Ministério da Saúde, em sua análise, atestou que o objeto do Convênio foi integralmente executado, embora tenha feito alguns questionamentos quanto aos projetos de engenharia e aos preços cobrados pela empresa contratada”.
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