Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, observa seu advogado de defesa, Ércio Quaresma, durante o julgamento neste sábado (Foto: Renata Caldeira/TJMG) |
O
advogado Ércio Quaresma afirmou ao G1 neste domingo (28) que o pedido de
anulação do júri de Marcos Aparecido dos Santos – o Bola – foi motivado pela
ausência de provas contra o ex-policial. De acordo com o defensor, a apelação
tem como base o fato de a decisão ter sido “manifestada sem base nos autos”.
Quaresma questiona ainda a pena fixada ao cliente. O ex-policial foi condenado
a 19 anos de prisão em regime fechado pelo homicídio de Eliza Samudio e mais
três anos de prisão em regime aberto pela ocultação do cadáver. “Eu não vejo
lógica em um homicídio duplamente qualificado ter a pena de um triplificado”,
disse citandos as condenações dos réus Luiz Henrique Romão – o Macarrão – e
Bruno Fernandes, e ainda outros casos semelhantes.
Informações do G1.
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