O
PPS realiza nesta quarta-feira (17), a partir das 10 horas, em Brasília, seu
congresso extraordinário para sacramentar a fusão com o PMN. No evento que
acontece no San Marco Hotel será definidos o nome e o número da nova legenda,
os cargos de direção, além do estatuto. Paralelo ao trabalho para a
formalização da nova força política, líderes do movimento já costuram um
projeto nacional com objetivo de, no campo da oposição, enfrentar o PT na
eleição presidencial de 2014.
“A
movimentação política e as reações que estamos assistindo no governo e nas
demais forças políticas, demonstram que a fusão cria um novo protagonista no
processo eleitoral de 2014. Estamos viabilizando isso, esse é o nosso papel”,
afirma o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire (SP).
Nos
últimos dias, a imprensa tem especulado que o novo partido poderia atrair
deputados e senadores de outras legendas. Falam de uma bancada que teria entre
20 e 30 parlamentares. Hoje, o PPS conta com 10 deputados e o PMN com 3. Freire
prefere ser cauteloso nesse ponto. “O partido vê isso com cautela, até porque
enfrentamos forças politicas contrárias que são muito fortes”, ponderou o
presidente do PPS.
Freire destacou ainda que a decisão sobre a fusão foi tomada quase que por unanimidade na reunião do Diretório Nacional do PPS que aconteceu no último sábado, em Brasília. “A direção nacional do PPS está toda envolvida nesse processo e considera que a fusão é, nesse momento, um fato político do maior significado. Ela contempla uma coisa que era muita cara para o partido desde a passagem de PCB para o PPS, que é a formação de uma nova força política para o país”, resumiu.
O processo
Freire destacou ainda que a decisão sobre a fusão foi tomada quase que por unanimidade na reunião do Diretório Nacional do PPS que aconteceu no último sábado, em Brasília. “A direção nacional do PPS está toda envolvida nesse processo e considera que a fusão é, nesse momento, um fato político do maior significado. Ela contempla uma coisa que era muita cara para o partido desde a passagem de PCB para o PPS, que é a formação de uma nova força política para o país”, resumiu.
O processo
Os
dirigentes das legendas vão realizar encontros separados e, com a aprovação da
união, promovem em seguida, ainda na quarta-feira (17), um ato conjunto para
unir as atas dos congressos e marcar o nascimento da nova força política. Feito
isso, o passo posterior é o registro da documentação em cartório e no Tribunal
Superior eleitoral (TSE). Até o momento, existem duas propostas para batizar a
nova força política: Mobilização Democrática e Esquerda Democrática. No
entanto, está aberto espaço para indicação de outros nomes.
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